Este é o Plano Cicloviário de Guarulhos realizado em 2011, em projeto executivo, portanto pronto para ser licitado para obras.
Para as soluções adotadas em cada trecho há uma lógica, uma construção de ideias para o bem não só do ciclista, mas de pedestres, pessoas com deficiência física ou de mobilidade, melhora no convívio social, integração de bens públicos e particulares, reurbanização, melhoria da condição das águas...; aproveitamento do potencial turístico, cicloturístico; ligação com o Parque Ecológico do Tiete, com São Paulo, com os polos de trabalho; interligação com transporte de massa (CPTM, ônibus)....
Para as soluções adotadas em cada trecho há uma lógica, uma construção de ideias para o bem não só do ciclista, mas de pedestres, pessoas com deficiência física ou de mobilidade, melhora no convívio social, integração de bens públicos e particulares, reurbanização, melhoria da condição das águas...; aproveitamento do potencial turístico, cicloturístico; ligação com o Parque Ecológico do Tiete, com São Paulo, com os polos de trabalho; interligação com transporte de massa (CPTM, ônibus)....
Outra preocupação do Plano é com custo, como se pode ver no exemplo dos bicicletários feitos a partir de containers usados.
As contagens de ciclistas apontam, por exemplo, que na Rodovia Dutra, entre a Hélio Smidt e Bonsucesso, circulam em horário de pico 1 ciclista a cada 27 segundos. Ou na pequena ponte para pedestres sobre o rio Baquirivú que liga a área de carga do Aeroporto de Guarulhos com a av. Marginal do Rio Baquirivú, em Guarulhos, passam, também em horário de pico, mais de 1000 ciclistas / hora. Outra: o altíssimo número de ciclistas cruzando a Ponte da Estrada Velha de Cumbica, ligação entre Guarulhos e a av. Assis Ribeiro em São Paulo, como se vê no vídeo abaixo e a muito é sabido por autoridades. Há intenso uso da bicicleta no Município de Guarulhos, principalmente nos bairros mais simples e nas áreas industriais, e não vê quem não quer.
Que bacana Arturo! Se o plano sair do papel Guarulhos estará de parabéns!
ResponderExcluirArturo, me diz uma coisa? Esses dias baixei o mapa de ciclorrotas de São Paulo! Achei fantástico! Mas ninguém fala disso, ninguém sabe que existe! O que falta para essas ciclorrotas tornarem-se conhecidas e a população passar a usar mais?
Abraço!
O mapa de caminhos alternativas para ciclistas existe desde 1982, tendo sido apresentado oficialmente para a CET no começo de 1983 numa reunião acontecida num escritório próximo do cruzamento da Rebouças com Faria Lima. Foi reapresentada várias vezes depois disto.
ResponderExcluirO Rede de Ciclo-Rotas de São Paulo que você baixou é mais que conhecido das autoridades. A proposta não se resume ao mapa, pois tem um conjunto de ações, incluindo a divulgação. Ainda hoje acredito que o mapa é de grande utilidade. O resto é necessário perguntar às autoridades públicas...
Por uma série de razões, principalmente falta de pressão da população, quem trabalhou no projeto de Guarulhos não acredita que mesmo parte deste trabalho saia do papel. Sem pressão não rola e em Guarulhos é praticamente zero
Entendi...eu que moro em São Paulo há pouco tempo me beneficiei bastante do mapa! Já que se leva algum tempo para conhecer bem a cidade! E em minha situação imagino que dever ter outras milhares de pessoas que adorariam locomover-se de bicicleta! Mas concordo com vc, o ponto central ainda é pressão popular! Vamos pressionar! Abs
ResponderExcluirÉ uma confusão é necessario com urgencia um plano cicloviário com urgencia pois passar pedestres e ciclistas numa pequena passarela indo e voltando é horrivel, nao tem espaço pra ninguém.
ResponderExcluirNão somente por este ponto seria de urgência este plano... Mais também como vários exemplo preservar vidas no trânsito, semana passada tivemos uma notícia muito triste porém vaga demais devido ser com Ciclista de uma morte de um Ciclista que voltava da escola temos que exigir uma cidade para todos e bike ela muda o mundo...
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