segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Mendigos e desabrigados do Centro de São Paulo

para:
São Paulo Reclama
O Estado de São Paulo

 
O passeio de bicicleta noturno predileto dos paulistanos sempre foi ir para o Centro. Foi. Hoje não dá mais. O ambiente é muito desagradável e inseguro. A bem da verdade, dependendo onde você esteja, ninguém se sente seguro no Centro, independente da hora do dia. Como está tudo de pernas para o ar hoje é politicamente incorreto comentar estas coisas. Caso você diga que não pode continuar assim é acusado de querer higienizar, sumir com os pobres coitados (coitado não pode mais?), de discriminação social, e outros mais. Ok, eu vou vestir esta carapuça. Para começar vou usar matemática básica: segundo li são aproximadamente 14 mil mendigos (mendigo pode?) e desabrigados no Município de São Paulo. Não sei quantos destes vivem no Centro da cidade. A população paulistana é de um pouco mais de 11 milhões. Não sei ao certo qual é a população residente, circulante e trabalhadora no Centro, nem qual o potencial não realizado em razão da presença destes mendigos, mas é fácil crer que o problema criado por estes coitados deve ser de grande ordem, principalmente em termos financeiros, portanto geração de impostos, portanto dinheiro para investimento no social, inclusive para eles.

Higienizar? Sim higienizar! Até para o bem estar e a saúde dos próprios mendigos e desabrigados. Salve Oswaldo Cruz e todo e qualquer sanitarista. Higienizar, sem a mais remota sombra de dúvida. É inteligente, não é hipócrita, é socialmente honesto. Mendigos e desabrigados são encontrados em todas as grandes capitais do mundo. A diferença é que em qualquer parte do planeta eles, mendigos, desabrigados e desajustados, tem consciência que vivem numa sociedade e que por isto devem respeitar regras, ter limites. E respeitam. Aqui situações degradantes são usadas como massa de manobra que facilmente acusam toda a sociedade, mas, como prova a história, não conseguem ou não tem qualquer interesse em dar solução para valer para o gravíssimo drama destes verdadeiramente coitados que empesteiam nossas ruas. Neste contexto o resto da população que se dane. Somos todos malvados! Se fossemos mesmo muito provavelmente o drama deles seria muito menor: teríamos acabado com os aproveitadores. Estes nos custam absurdamente caro.
O volume marrom escuro no meio do caminho é merda humana, bem fedorenta, das insuperáveis, verdadeiras, cheias de mosquinhas... As duas escadas da passarela estão todas cagadas, mijadas, etc... Uma maravilha! O verdadeiro step cross shit
 

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