Meli Malatesta foi uma carregadora de pianos. Pelo que conversamos brevemente continuará a ser. Trabalhou durante anos, talvez décadas, com a questão dos pedestres e ultimamente das bicicletas. É inegável que deixou um trabalho extenso que confesso não posso avaliar com alguma precisão, mas sem dúvida é positivo. Tivemos nossas discordâncias, algumas pesadas, mas é impossível não reconhecer que Meli e a equipe que comandou deixa a bicicleta dentro da CET e em São Paulo em um patamar muito mais alto, promissor.
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primeira a direita é Meli, numa inspeção em Engenheiro Marsilac.
Ana Hoffmann de preto, Sérgio Luís Bianco e eu |
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