quinta-feira, 19 de março de 2015

Roma - errata

Devo fazer uma errata sobre o texto anterior e a farei em cima de 17 fotos de Roma. 
Para começar, qualquer policial, e são vários os grupamentos, pode aplicar todas as leis vigentes.  
Tem pichação sim, mas raras nos monumentos ou parte histórica. Infelizmente os trens urbanos estão complemente pichados. As cabeceiras das pontes também. Conversei com policiais que me disseram que a lei é dura para quem picha monumento, mas branda para o resto.

Limpeza muito cuidadosa do chão de mármore do pátio de entrada do Museo dell'Ara Pacis - maravilhoso aliás. 
 O mesmo museu. O governo italiano está com uma campanha na TV para que o povo ajude a manter os monumentos históricos do país. Já o patrimônio histórico do Brasil...

 Caminhão de lixo pichado
Cabeceira de ponte pichada.
O custo social da pichação é muito alto. Afasta as pessoas, afastando não gera trabalho e economia, com isto não gera impostos, e sem impostos os serviços sociais não podem ser oferecidos à população carente. Simples!

Infelizmente Roma ainda é a cidade do carro. O pedestre vai para a rua por que não tem calçada. O que acontece aqui é que há um acordo social que faz a situação ficar mais amena, civilizada. É este acordo social que não temos no Brasil. É cada um por si.

Primeira bicicleta elétrica que vejo que já está gasta, enferrujada, de tanto uso.


Idosos ciclistas, muito comum. Mulher com salto 10 também. 

Grafite inteligente e canoagem no rio. Que inveja!




Estacionamentos de motos e scooters tem por toda parte. É difícil ´para o motociclistas estacionar

Como em qualquer lugar civilizado do mundo 



Ciclovia, ou melhor, calçada partilhada, no Rio Tevere: vazia e mal projetada. Roma não comprou as bicicletas como realidade

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