quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ciclovia da Eliseu, assim como qualquer outra...
















 
Ciclovia fica para o próximo ano

créditos: Reprodução

Após muitos protestos e reuniões, o subprefeito do Butantã, Luiz Felippe de Moares, havia prometido que a tão esperada ciclovia da Av. Eliseu de Almeida ficaria pronta este ano. Pois bem, já estamos quase em novembro e nada de obras.

As obras eram para ter começado no fim de setembro porém o canteiro da avenida permanece intacto. O motivo dado foi a rejeição do projeto pela CET (Companhia de Engenharia e Tráfego).

Segundo Moraes, a CET alegou que o projeto elaborado pela empresa não apresentava as altimetrias, marcações necessárias para a construção de rampas e travessias. Ele ainda afirmou que a escolha da JBA foi feita durante a gestão anterior da subprefeitura e por meio de um acordo.

“Partindo desse problema, nós contratamos a empresa Tecnotrans para fazer um projeto de sinalização somente em três cruzamentos, que estão compreendidos entre a rua Camargo e o Shopping Butantã. Não sabemos se esse trecho ficará pronto ainda esse ano”, disse. A execução ficará a cargo da subprefeitura.

As obras de sinalização dos outros trechos da ciclovia também serão elaborados pela Tecnotrans, mas não serão executados neste ano.

http://www.mobilize.org.br/noticias/5252/ciclovia-da-av-eliseu-de-almeida-nao-ficara-pronta-este-ano.html

Não é só a ciclovia que não ficará pronta, mas a ciclovia de ligação da favela Paraisópolis com a Ciclovia Eliseu de Almeida, prevista no primeiro projeto, e todo sistema de alimentação interno aos bairros, com recuperação urbana, recuperação das águas com o Projeto Córrego Limpo, interligação da bicicleta com metro e sistema de ônibus, sistema completo de sinalização e orientação.... Projeto apresentado pelo ITDP em... acho que foi 2006. Este sim sumiu... desapareceu... puft... ninguém sabe, ninguém viu...
Situação como esta é regra no Brasil e não vai mudar enquanto nós, população, não pressionarmos para que se coloque ordem na coisa pública e nas leis que regem projetos e obras, principalmente a Lei 8.666, a lei das licitações, que é um absurdo: parece  correta, mas de boa intensão o inferno está cheio.






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