Arturo Alcorta, Escola de Bicicleta, sobre a vida, rodando um pouco por tudo
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Conforto, prazer, e o valor do transporte
Um dos muitos bondes da década de 50, impecáveis, circulando pelas ruas de Milão, Itália; idênticos aos que foram desativas em São Paulo, Santos e tantas cidades brasileiras por serem obsoletos
Qualquer modo de transporte deve levar em consideração pelo menos o conforto e prazer de seus usuários, do contrário está fadado a se tornar desinteressante. Aconteceu e continua acontecendo com alguns transportes coletivos, com a própria bicicleta, e hoje em dia, principalmente em razão dos congestionamentos, é uma das razões para a revisão do olhar sagrado que a sociedade tem pelos automóveis particulares. Tudo nesta vida tem uma dinâmica. Se o caminhar vai ser para melhor ou pior depende da forma como princípios básicos são tratados. É necessário fazer constantes melhorias e aprimoramentos para manter o apoio não só os usuários diretos, mas de toda a população, incluindo os não usuários.
E, para pensar, a história do fim dos bondes e trólebus nos Estados Unidos conhecido como Conspiração GM (General Motors) contra Bondes, se é que a tradução é esta.
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