Fórum do Leitor
O Estado de São Paulo
Quem já teve a apavorante experiência de ser carregado por uma multidão sem controle por mais de 100 metros sem conseguir colocar os pés no chão sabe bem o perigo absurdo de ter ambulantes e suas caixas de isopor no meio da multidão e principalmente veículos e obstáculos obstruindo acessos e saídas. Tive que evitar que um garoto de 14 anos fosse sugado para baixo da multidão. A irmã dele saiu de lá nua porque seu vestido ficou preso num dos obstáculos. A maioria ria depois de se livrar do inferno. O fato ocorreu numa saída de jogo de futebol, mas o perigoso erro grosseiro continua o mesmo. Pelo jeito as autoridades acham tudo normal, como achavam antes da catástrofe da boate Kiss de Santa Maria. Neste domingo, na maior manifestação da história do Brasil, teve como sempre a avenida Paulista cheia de ambulantes, vendedores, caixas de isopor espalhadas pelo chão e todo tipo de obstáculo por todas as partes colocando em perigo a segurança da população. Não sei de quem é a responsabilidade legal, nem me interessa, porque deixar a situação como está é brincar com explosivo. É imperativo organizar e estabelecer limites para o trabalho de ambulantes, vendedores ou qualquer coisa que possa prejudicar a segurança da população.
Este país só vai entrar nos eixos quando a população entender que grandes construções só passam para eternidade quando tijolo por tijolo é cimentado com cuidado. Mesmo milagres, dos quais tanto se espera neste Brasil, são construídos de trabalho e cuidados.
O Estado de São Paulo
Quem já teve a apavorante experiência de ser carregado por uma multidão sem controle por mais de 100 metros sem conseguir colocar os pés no chão sabe bem o perigo absurdo de ter ambulantes e suas caixas de isopor no meio da multidão e principalmente veículos e obstáculos obstruindo acessos e saídas. Tive que evitar que um garoto de 14 anos fosse sugado para baixo da multidão. A irmã dele saiu de lá nua porque seu vestido ficou preso num dos obstáculos. A maioria ria depois de se livrar do inferno. O fato ocorreu numa saída de jogo de futebol, mas o perigoso erro grosseiro continua o mesmo. Pelo jeito as autoridades acham tudo normal, como achavam antes da catástrofe da boate Kiss de Santa Maria. Neste domingo, na maior manifestação da história do Brasil, teve como sempre a avenida Paulista cheia de ambulantes, vendedores, caixas de isopor espalhadas pelo chão e todo tipo de obstáculo por todas as partes colocando em perigo a segurança da população. Não sei de quem é a responsabilidade legal, nem me interessa, porque deixar a situação como está é brincar com explosivo. É imperativo organizar e estabelecer limites para o trabalho de ambulantes, vendedores ou qualquer coisa que possa prejudicar a segurança da população.
Este país só vai entrar nos eixos quando a população entender que grandes construções só passam para eternidade quando tijolo por tijolo é cimentado com cuidado. Mesmo milagres, dos quais tanto se espera neste Brasil, são construídos de trabalho e cuidados.
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