Só fazendo alguns esclarecimentos: tudo o que não está explícito nas palavras é relacionado à questão da bicicleta e dos ciclistas, propostas e projetos cicloviários, e algo mais relacionado a pedestres e deficientes físicos.
- Walter Feldman tem lei que obriga a construção de ciclovias no Estado e no Município de São Paulo.
- Fábio Feldman (que não tem nenhum parentesco com o Walter) foi quem levou, através de uma de suas assessoras / advogadas, um conjunto de leis para inclusão no que hoje é o novo Código Brasileiro de Trânsito.
- Sobre a questão do governo Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo, me refiro à proposta São Paulo dá Pedal para o São Paulo 450 anos, e a inclusão da bicicleta no Plano Diretor, que posso explicar com mais calma (gostaria que Sérgio Luiz Bianco estive vivo para contar ele, filiado ao PT de carteirinha, sobre as reuniões que tivemos). A conversa com Marta se deu antes de um passeio noturno que aconteceu na Praça Patriarca, porque nunca se conseguiu uma agenda com ela no gabinete. Nem por intermédio de Sérgio.
- sobre a questão do Peronismo, que vi em minhas férias com a família, avós e tios, na Argentina entre 1969 e 1990. Aprendi lá que populismo o quanto populismo é destrutivo para um país. É estranho, mas ler sobre a história de populismos pelo mundo é uma coisa, ver pessoalmente dá outro tom a este cancer. No caso da Argentina é ver os números e perceber que a entrada do peronismo desequilibra um país que teria tudo para ir para frente. O resultado é mais de 50 anos andando para trás por causa de problemas patéticos. Desde o primeiro dia de Lula no governo venho dizendo que rezo para o Brasil não caia num Lulismo, que é bom só para Lula e seus mais próximos. Como sempre afirmo: há uma diferença abismal entre socialismo e populismo sindicalista. O Brasil precisa diminuir suas diferenças sociais, que são acima de tudo burras, mas não o fará com falácias e factóides. Já passamos por isto no passado. Espero que não se repita.
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