Empresas se unem e abraçam causas sociais e de diversidade / Cresce o engajamento em frentes que vão da busca por vacinas à união contra desmatamentos da Amazônia. - O Estado de São Paulo, Domingo. 02 de maio de 2021, matéria de capa. (tentei achar o link, mas o site do Estadão...)
É impossível negar que chegamos ao progresso geral a melhora do bem estar que temos hoje, inclusive a diminuição da miséria, pela livre iniciativa. Mesmo o que se chama de esquerda, até a mais radical, só aconteceu por livre iniciativa de um punhado de cidadãos.
Da livre iniciativa surgiram as empresas e ONGs, que são cruciais para o funcionamento da sociedade não importa em que regime se esteja.
Para o capital privado quanto maior o público alcançado melhor. A crítica que se tem em relação às empresas é pertinente em certos sentidos, mas a equação de funcionamento de tudo que a sociedade de nossos dias tem não funciona direito ou entra em colapso se o pescoço delas for simplesmente cortado, para fazer um paralelo com a Revolução Francesa. Aliás, um tempo depois os próprios revolucionários tiveram suas cabeças cortadas. O que se tira desta e de outras histórias da história é que é melhor ajustar que chutar o pau da barraca.
Só vamos conseguir mudar a situação que vivemos quando deixarmos de "implicar" e passarmos a transformar. É a única saída para o planeta, é a ação correta para com os mais necessitados.
Não existe milagre.
Olhar o outro tendo como princípio que é um canalha e culpado de todos seus males costuma não dar certo, mesmo que ele o seja.
Hoje, 07 de maio de 2021, José Luiz Tejon, respeitado especialista no agronegócio, desabafou no Jornal Eldorado (FM) sobre a loucura que estamos vivendo no Brasil e as oportunidades que estamos perdendo e que perdemos. A pandemia é uma enorme oportunidade para melhorar tudo, inclusive discutir e tomar providências sérias e produtivas em relação ao meio ambiente e à pobreza. Infelizmente ainda não subiram o áudio.
Em 1968 os Beatles lançam o álbum branco que é aberto com a emblemática música Revolution 1. A letra diz tudo, mas infelizmente parece que não foi entendida até hoje. Interessante que a pandemia faz de Revolution mais uma vez atualíssima.
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