Coloquei os três links abaixo no Facebook, dois textos brilhantes olhando nossas perspectivas futuras e o capítulo do History Guy sobre a história das traduções da Bíblia, que foram várias. Os três estão intimamente ligados e faço questão de deixá-los também neste blog; A escola, a bicicleta e a vida. A escola: educação, formação, respeito pelo conhecimento, aplicação, qualidade. A bicicleta: máquina / veículo de construção / funcionamento muito simples e grande eficiência; responsável por inúmeras revoluções / benefícios para a humanidade e meio ambiente. E a vida: tema tão vasto, com tantas variantes, mas algo me diz a terra não é plana...
Juntando tudo com sabedoria funciona.
O History Guy passa rapidamente pela história da tradução da Bíblia e suas versões, o livro mais vendido e lido da história da humanidade, sem qualquer concorrente. É impossível falar sobre a vida atual sem entrar ou no mínimo pelo menos tangenciar algum texto bíblico e suas versões, o que gerou vertentes da compreensão da vida. Por uma série de razões, guerras, epidemias, revoluções, pesquisas, a compreensão destas versões e vertentes também foi mudando. Num determinado momento o conhecimento humano se distanciou e até se descolou dos textos sagrados, não só da Bíblia. Isto sem entrar nas possíveis razões pelas quais os textos sagrados foram escritos.
Atila Iamarino coloca em sua entrevista algo que está sendo repetido por inúmeros pensadores, especialistas, estudiosos: o mundo que vivíamos até a pandemia não vai existir mais. É uma dedução fácil, a história das grandes guerras e das grandes depressões ensina. Portanto:
(entre parenteses são comentários meus)
1 – Ame seu negócio, mas não cegamente. ... (Amor cega; razão gera luz)
2 – Não deixe o conhecimento de lado. ... (qualidade sempre é porto seguro)
3 – Chefe, pero no mucho. ... (quanto mais sei mais sei que nada sei)
4 – Você vai precisar de mais dinheiro. ... (there is no free lunch)
5 – Saiba vender seu peixe. (não perca oportunidades, não deixa passar o momento)
O Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo. Mas também é um dos países com maior índice de mortalidade de empresas. Temos tempo para pensar e corrigir. Então, o que vai ser?
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