A área externa da Cidade Universitária da USP não é de responsabilidade da USP, mas em nome da segurança de seus alunos 'talvez' pudesse ser, talvez, quem sabe.
Estas primeiras fotos são do acesso de ciclistas pela portaria principal, pela av. Afrânio Peixoto.
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O ciclista desceu pela calçada da rua Alvarenga, na contramão, e entra na USP. |
E bem-vindos a Ciclo Faixa USP. As fotos contarão por si o que se passa lá.
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avenida entre portaria e rotatória MAC / Biblioteca Brasiliana |
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Correr na contra mão é comum fechando o circuito com a avenida da raia. Os ciclistas cruzarão a avenida para chegar na portaria ou virão na contramão? |
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Rotatória CEPEUSP |
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Fazendo o caminho natural |
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A sinalização diz que o ciclista deve ir até a faixa demarcada para cruzar. Esqueceram de contar para os ciclistas |
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Rotatória Biblioteca Brasiliana |
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Rotatória Biblioteca Brasiliana e subida para rotatória Instituto Butantã. No meio da subida há marcação para ciclistas cruzarem a avenida. |
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Cruzamento na metade da subida para rotatória Instituto Butantã |
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rotatória Instituto Butantã |
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rotatório Instituto Butantã, subida para a Química e HU |
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avenida entre Instituto Butantã e IPT. Há quem critique os carros estacionados onde estão, mas a mesma técnica é comum na Europa e NY e funciona bem. É de se esperar alguns problemas ocorram no início, com passageiros esquecendo a existência da ciclo faixa e dos ciclistas, mas é normal e com o tempo para. Esta demarcação é segura. |
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avenida entre Instituto Butantã e IPT, cruzamento para a Letras |
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O ciclista vai descer, em velocidade. Onde está a sinalização para os veículos que convergem à direita? Também não há sinalização para o ciclista diminuir ou até parar (que não pararia) |
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Como detalhe se pode ver um corredor a pé (no meio do ônibus) subindo |
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Pedestres cruzando, quase invisíveis, por trás do carro estacionado. |
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Subida no contra fluxo para a rotatória da FAU |
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Rua em frente a FAU, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, e acesso a escola. Mesmo tendo vários ciclistas estudando aí estranhamente não demarcaram ciclo faixa desde antes da rotatória Instituto Oceanográfico até o início da subida para a Química. A subida do Matão, paralela a esta subida / descida continua com placas proibindo a circulação de ciclistas, mesmo tendo a Biociências no meio do caminho. |
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de volta para a avenida entre Instituto Butantã e IPT |
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pela foto é difícil entender que um cadeirante, mesmo o mais hábil e forte, vai ficar entalado nesta valeta |
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rotatória Monumento a Ramos de Azevedo. O ciclista vai completar a rotatória segundo o que manda a ciclo faixa? |
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avenida entre Monumento a Ramos de Azevedo, ao fundo, e a portaria da av. Escola Politécnica, ainda não demarcada, mas apontada no mapa |
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avenida entre Monumento a Ramos de Azevedo e a portaria da av. Escola Politécnica, ainda não demarcada |
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Passar? |
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...olha o poste, olha o burro, fom! fom! |
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Esta placa me levou a pensar (ou será melhor dizer especular para ser politicamente correto?) que a prioridade da Cidade Universitária ainda será os automóveis. Como as avenidas são muito largas, projeto de outros tempos, dá para manter as vagas de estacionamento. Em engenharia de trânsito uma das preocupações com a segurança de pedestres está exatamente em avenidas muito largas pelo tempo que o pedestre demora para atravessar. |
Saída / entrada Ponte Cidade Universitária - Alto de Pinheiro - Ciclovia Capivara / Rio Pinheiros
De novo, não é responsabilidade da USP, mas dali surgem seus alunos, professores e funcionários...
Finalmente algumas fotos da saída para Ponte Cidade Universitária, que em horário de pico para entrada das aulas e dos trabalhadores fica lotada de pedestres, principalmente, e ciclistas. O cruzamento do acesso para a Marginal Pinheiros sentido Santo Amaro hoje está mais civilizado, mas ainda muito mal resolvido. O tempo de semáforo e a largura da travessia estão ou continuam, com sempre foram, subdimensionados
Me chamou a atenção que colocaram a placa aérea iluminada "pedestres", dupla face, no sentido de quem está saindo da marginal, solução que melhorou muito a visibilidade inclusive para quem desce a ponte e converge para o acesso para a marginal. O motorista vê antes de dar com a faixa de pedestre e o semáforo, melhorando a segurança do pedestre, e ciclistas. Parabéns.
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o tempo de espera para abrir o semáforo para os pedestres é longo, como em toda cidade. Não entendo por que, só sei que é comum cansar de esperar e atravessar no vermelho. Depois culpam o pedestre, e ciclista |
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Portão da USP ao fundo. Esta rampa sempre tem conflito, com pedestre sendo "atropelado" pelos ciclistas que descem a milhão |
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já vi de tudo aí, mas ciclista seguindo reto... Aliás já vi, mas para o ciclista cruzar no meio da curva e seguir para a av. Alvarenga - McDonalds |
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Esta calçada não suporta pedestres mais ciclistas. Tem ciclista entrando e saindo da Ciclovia Capivara, principalmente no sentido Praça Panamericana. Tem ciclista estudante indo para USP. Tem trabalhador... Soube de um projeto de uma passarela larga para pedestres e ciclistas que trasporia o rio Pinheiros, mas, pelo que me lembre, foi descartada pelo Conselho da USP, mesmo sem custo para eles. Uma coisa posso afirmar sem dúvida: foram feitos projetos para resolver o problema, que considero sério, e nenhum foi em frente. Por que será? |
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