sábado, 12 de dezembro de 2020

Prioridade total para o essencial e a geração futura

Fórum do Leitor
O Estado de São Paulo

O plano nacional de vacinação para a Covid 19 foi apresentado pelo Governo Federal ao STF e não à população. Divulgado por diversas agências de notícias e noticiários, prevê iniciar-se pelos idosos e só na quarta etapa imunizará pessoal de serviços essenciais. Mais, segundo matéria do próprio Estadão digital "o quantitativo não daria conta de imunizar nem 20% de todos profissionais de todo país". Absurdos e absurdos federais! Tenho netos, meus amigos têm filhos e netos, e o futuro destes e de toda população do país está em manter funcionando os serviços essenciais, sistema de saúde e todos ligados a educação do país. O JN divulgou uma pesquisa que aponta que parte da população não aceita vacinação obrigatória ou não quer ser vacinada. O futuro está, como sempre esteve, a história prova, não o que o indivíduo acha certo e pretende fazer, mas o que é correto fazer para o futuro do coletivo, todos. Prioridades. Mas o que fazer, a baderna é tanta que o JN terminou com uma nota dos cientistas que trabalharam no plano de vacinação nacional onde assinam que foi não lhes foi entregue o texto final para leitura; e fazendo a recomendação que faço aqui: prioridade para o essencial.
Eu, Arturo Condoí Alcorta, tenho 65 anos e como todo brasileiro que passou dos 60 e por qualquer razão saiu ou foi saído da ativa virei descartável, não interessando qual o saber acumulado pela vida. Prefiro deixar minha vacina para quem realmente possa ajudar o futuro deste Brasil.


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