Quais os ditados que colaram na cabeça dos brasileiros? Ao o que eles nos levaram, ou nos levam?
O Brasil nunca viveu uma baderna com esta que estamos vivendo agora. É simplesmente inacreditável as loucuras que vem acontecendo sem parar dia a dia, ou hora a hora. Não faz muito, não estou conseguindo acreditar na quantidade de absurdos publicados nos jornais escritos, irradiados e televisivos. Não estou falando de fake news, de coisa de IA, mas de fatos e ocorrências investigadas por jornalismo sério, respeitável, com documentos, imagens, depoimentos. A baderna e a barbárie correm soltas. Feminicídios? Selvageria sem o menor sentido? Inéptos falando besteiras sem tamanho em nome do povo?
Quais são as verdades pétreas que estão encrustradas em nossas cabeças? Quais são as palavras, frases e ditados que formam nosso espírito?
Como vender conceitos novos, produtivos, pragmáticos, que transformem de fato este povo, este país? Como quebrar as besteiras tomadas como verdades definitivas?
Soltei uma grita sobre o novo PNE, Plano Nacional de Educação. Repito, dar urras ao novo PNE, agora, em 2026 que está aí? Para mudar o que e em quanto tempo? Este PNE pode ser ótimo, mas chegou com décadas, talvez séculos de atraso. Que seja bem vindo, mas guardo o direito de achar que antes tarde do que nunca neste caso é uma tragédia vestida para festa baile.
Educação se pode dividir em pedaços. Vou colocar dois mais básicos: a transmissão oral de valores sociais, que chamam de educação caseira, e a educação formal, leia-se escola. O dito bom novo PNE vai, ou poderá, talvez, quem sabe, apresentar resultados bem para a frente. Precisamos com urgência resultados sociais ontem, melhor, antes de ontem, aliás muito antes de ontem.
A única saída para ter resultados a curto prazo é ter um macro plano para se corrigir o que está sendo transmitido informalmente, no boca a boca. Os ditados que este artigo discute. Ou vamos continuar convivendo com a estupidez e a barbárie que está aí.

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