Que merda! Sem saber quem são os pais, meu mais profundo pesar. Perder uma filha nesta idade é uma porrada, a bem da verdade um conto de terror
Que merda de dor! Não conheci a menina, ou talvez a tenha visto alguma vez. Ainda não sei quem é. A notícia chegou como uma pedrada no olho. Quando adolescente perdi alguns amigos. Na época não foi tão pesado. Hoje, como avô, a simples hipótese virou um conto de terror. Depois que dois amigos, M e J, perderam os seus filhos, a escala de sentimentos desapareceram sobre as mais altas nuvens, lá nos céus.
A família de minha filha morou dois anos em Roma, morando a uns 700 metros da Estação Termine de trens, redondezas normalmente mais problemáticas em qualquer cidade. Total segurança, zero perigo. Paz, tranquilidade.
Não sei como aceitamos o que aceitamos por aqui. Amanhã ou depois saberei a causa morte da menina. Qualquer que tenha sido, não é normal que pais enterrem seus filhos. Agora, nesta minha dor, não tenho como pedir desculpas pela tragédia diária de tantas mães, pais e familiares das periferias.
A família, meu profundo e sincero pesar
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